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terça-feira, 21 de junho de 2011

ATUALIZAÇÕES

FORAM ATUALIZADOS OS LINKS PARA DOWNLOAD:

HISTÓRIA DO ESPIRITISMO

HISTÓRIA DO ESPIRITISMO - ARTHUR CONAN DOYLE

FILOSOFIA ESPIRITA

CAMILLE FLAMARION - A MORTE E SEUS MISTERIOS
O CENTRO ESPÍRITA - HERCULANO PIRES

MEDIUNIDADE
HIPNOTISMO E MEDIUNIDADE - CESAR LOMBROSO
O FENOMENO ESPIRITA - GABRIEL DELANNE
MATERIALIZAÇÕES DE ESPIRITOS EM PROPORÇÕES MINUSCULAS - ERNESTO BOZZANO
MATERIALIZAÇÕES DE ESPÍRITOS - ERNESTO BOZZANO E PAUL GIBBIER
MEDIUNIDADE - HERCULANO PIRES
DIALOGO COM AS SOMBRAS - HERMINIO MIRANDA
ESTUDANDO A MEDIUNIDADE - MARTINS PERALVA
MATERIALIZAÇÕES LUMINOSAS - RANIERI

quarta-feira, 15 de junho de 2011

TAPINHAS NAS COSTAS

Um dos símbolos consagrados da falsidade, no senso comum, é o famoso tapinha nas costas.
Sorrisos, abraços, “tapas nas costas” são fáceis de serem encontrados em ambientes de trabalho e mesmo em lugares religiosos. Fenômeno que nem sempre reflete a falsidade em si, mas que pode indicar uma necessidade do homem, mesmo que inconsciente, de estar próximo a pessoas que eles considerem “melhores” ou “ importantes”.
Quais os critérios que utilizamos hoje em dia para avaliar a importância humana?



quarta-feira, 8 de junho de 2011

A PEDRA E O HOMEM


Ele não tinha para onde ir. Seus passos eram curtos, sem pressa. Seu coração quase não batia. Quando teria sido a ultima vez em que fez uma refeição decente? Ou que tenha entrado em algum lugar e sido reconhecido e felicitado por estar ali? Já não se lembrava mais. Sua vida era vazia. Sem horas. Mas ao mesmo tempo, infinita. Pois tudo parecia demorar-se demais. Mas ele não tinha pressa.
De pés descalços, roupas rotas, avistou uma pequena pedra em seu caminho. Escorregadia e um pouco íngreme, tornou difícil sua tarefa de escalá-la. O esforço fez com que ficasse um pouco ofegante, o que, curiosamente, trouxe-lhe uma sensação de infinito bem estar. Sentiu-se vivo.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

RELIGIÃO E HISTÓRIA

Entender a história ou o ofício do historiador não é tarefa fácil. Marc Bloch, em seu livro inacabado Apologia à história, ao discorrer sobre sua utilidade, legitimidade e métodos nos alerta quanto a enorme diferença do que ele chama de “ciência histórica” em relação às ciências naturais. Segundo ele, a complexidade do humano é o que exige do historiador uma gama de conhecimentos muito amplos para poder abarcar todas as informações necessárias para a observação histórica.